ELEVATE contrata ex-elenco do Grêmio Esports e volta ao cenário competitivo
A organização americana ELEVATE anunciou seu retorno ao competitivo de VALORANT com uma estratégia ousada: a contratação do antigo elenco do Grêmio Esports, equipe brasileira que havia deixado a modalidade recentemente. A movimentação marca uma nova fase tanto para a organização quanto para os jogadores, que estavam atuando como time independente sob o nome PUGDESONESTO.

Quem são os novos reforços da ELEVATE?
A equipe apresenta um mix interessante de experiência e jovens talentos, com predominância de jogadores brasileiros:
fw (Brasil)
lowz (Brasil)
João "peixeh" Pedro (Brasil)
Lorran "prince" Ferreira (Brasil)
José "Tiezzi" Tiezzi (Itália)
A comissão técnica também tem destaque internacional, com Constantine (Brasil) como treinador principal e landry (EUA) como assistente.
Estratégia global com base no Brasil
Diferente do que muitos poderiam imaginar, a ELEVATE manterá sua equipe sediada no Brasil, seguindo uma estratégia que já aplicou em outros jogos como Rainbow Six e Rocket League. A organização acredita que manter os jogadores em seu país de origem, com familiaridade cultural e melhores condições logísticas, pode potencializar o desempenho competitivo.
Esta não é a primeira vez que a ELEVATE investe no cenário brasileiro de esports. A organização já demonstrou interesse no potencial dos jogadores da região em outras oportunidades, mas essa é sua aposta mais significativa no VALORANT até o momento.
O que você acha dessa estratégia de manter times regionais em vez de concentrar todos os jogadores nos EUA? Será que outros clubes internacionais seguirão esse modelo?
Desafios e oportunidades no cenário competitivo
A entrada da ELEVATE no VALORANT brasileiro acontece em um momento particularmente interessante para o cenário. Com o VCT Américas consolidado como uma das principais ligas mundiais, times regionais têm buscado alternativas para se destacar e conquistar vagas no circuito principal. A estratégia da organização parece aproveitar justamente essa lacuna, investindo em um elenco já coeso e com experiência em torneios menores.
Vale lembrar que o antigo elenco do Grêmio Esports já havia demonstrado potencial em competições como:
VALORANT Challengers Brasil
Campeonatos regionais da Riot
Torneios independentes como o G-Loot
Por outro lado, a decisão de manter a equipe no Brasil traz desafios logísticos interessantes. Como a ELEVATE planeja lidar com a diferença de fuso horário para competições internacionais? E o suporte técnico e psicológico para jogadores que não estarão fisicamente próximos da sede da organização?
Reações do cenário de esports
A notícia da contratação gerou diversas reações na comunidade de VALORANT. Alguns analistas apontam que a movimentação pode sinalizar uma tendência de organizações internacionais olhando cada vez mais para o talento brasileiro, enquanto outros questionam se a ELEVATE terá recursos para competir com as grandes equipes da região.
Em entrevista ao VALORANT Zone, o jogador fw comentou: "Estamos animados com essa nova fase. A ELEVATE trouxe uma estrutura que não tínhamos antes, e isso vai nos permitir focar 100% no jogo".
Enquanto isso, nas redes sociais, fãs têm especulado sobre possíveis mudanças no meta do time e como a nova organização pode influenciar no estilo de jogo da equipe. Será que veremos adaptações para torneios internacionais ou o time manterá a identidade agressiva que já mostrou em campeonatos brasileiros?
Próximos passos para a equipe
Com a contratação oficializada, a ELEVATE já começou a preparar a equipe para os próximos desafios competitivos. Segundo fontes próximas ao time, os jogadores devem passar por um período de adaptação à nova estrutura antes de estrear oficialmente sob a nova organização.
Os torneios marcados no calendário incluem:
Qualificatórias para o VCT Américas
Torneios regionais da Riot Games
Eventos independentes patrocinados pela organização
Um ponto que tem chamado atenção é o investimento da ELEVATE em infraestrutura local. Diferente de outras organizações que centralizam todas as operações em suas sedes principais, a equipe brasileira terá uma gaming house dedicada em solo nacional, com suporte remoto da matriz americana.
Como você acha que esse modelo híbrido pode impactar o desempenho do time? E será que outras organizações podem seguir esse caminho nos próximos meses?
Com informações do: ValorantZone